Meu nome é Glória Siqueira, sou psicóloga clínica (2009-2013), especialista em Terapia Cognitivo Comportamental (2013-2014) e em neuropsicologia (2016-2017), também mestre (2017-2019) em psicologia do desenvolvimento e aprendizagem pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Bauru). Além disso, tenho residência multiprofissional em reabilitação física (2015-2016/FAMERP) e diversas formações no campo das Terapias Comportamentais Contextuais e Terapia Cognitivo-comportamental.
Atualmente, concilio a clínica - como psicóloga e neuropsicóloga , e com a docência - atuando como professora universitária nas disciplinas de Psicometria, Avaliação da Inteligência, Psicoterapia Cognitiva e supervisora clínica do estágio (clínico e hospitalar).
Quando não estou envolvida nas atividades de trabalho, adoro passar tempo com minha família (mãe, pai, sobrinha e minha cachorra), lendo livros de romance/ficção, ou atualizando conversas com amigos.
Tenho por hobby atividade física (musculação) e reprodução de receitas (meu lado chef). Ou atividades manuais como montar móveis, bordar quadros, desenhar de forma livre.
Apesar de amar e passar mais tempo estudando temas relacionados ao cérebro e psicologia, também amo arquitetura, moda e corridas de Fórmula 1!
Prazer em te conhecer!
O meu trabalho com neuropsicologia começou antes mesmo da graduação em Psicologia. Ainda adolescente, acompanhei um tio querido viver com sequelas de um AVC, até então desconhecido para mim.
Na graduação, pude compreender o impacto emocional das doenças. Mas foi na residência, período intenso dentro do hospital que entendi o impacto dos danos neurológicos ocasionados pelo insulto. Nesse período, atuava com pacientes neurológicos de enfermaria e para processos cirúrgicos ou de reabilitação. Ali, entendi que precisava compreender mais sobre o funcionamento do cérebro, e assim, acabei ingressando na pós graduação em Neuropsicologia.
Dali, segui com o mestrado ainda voltado aos pacientes neurológicos. Minha pesquisa visou compreender os impactos do acidente vascular encefálico na memória e no desencadeamento de sintomas depressivos em adultos entre 23 a 59 anos.
Paralelamente, com auxílio da minha supervisora Laiss Bertola, desenvolvi conhecimento específico para diagnósticos de transtornos neurocognitivos (demências), auxiliando colegas neurologistas no diagnóstico diferencial.
Em 2019, conclui o mestrado. Nesse período, retornei a minha cidade natal (Araçatuba/SP) e voltei às práticas 100% em consultório.
No consultório, precisei ampliar meu nível de conhecimento, não apenas aos pacientes com danos neurológicos, mas também adultos com alto nível de sofrimento sem diagnóstico prévio adequado.
Assim, comecei minha jornada com pessoas neuroatípicas e aprofundei meus estudos em diagnóstico diferencial para Transtorno do Espectro Autista, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e Altas Habilidades em adultos. Como já era um sonho antigo, também passei a dedicar tempo como professora universitária - atividade na qual realizo por valor pessoal, auxiliando novos profissionais em sua formação e desenvolvimento.
Como neuropsicóloga, vou tentar compreender toda sua história de sofrimento e dificuldades, assim como a cronologia dos sintomas para traçarmos características do seu perfil neuropsicológico. A partir daí, decido quais testes valem a pena usarmos para tentar quantificar essas características e, assim, analisar a interação entre os domínios cognitivos - com foco na compreensão do que ajuda e do que não ajuda. Algumas vezes, essa investigação nos leva a algum nome específico... o famoso diagnóstico. Mas não se apegue nisso. Compreender suas dificuldades e potencialidades é nosso objetivo principal!
Como psicóloga, estou aqui para fornecer uma abordagem psicoterápica personalizada. Me apoio no modelo de tomada de decisão chamado Prática Baseada em Evidências. Nesse modelo o tratamento psicológico é adaptado às necessidades do cliente, considerando características pessoais e trajetória de vida. Meu objetivo principal é auxiliar meu cliente a alcançar seus propósitos pessoais e profissionais por meio de uma empreitada colaborativa (cliente + eu). Vamos juntos?
Na supervisão, não ofereço apenas suporte, mas compartilho a minha expertise, direciono o desenvolvimento de competências e contribuo para a evolução da prática clínica do supervisionado. O objetivo central é otimizar habilidades e competências visando excelência no atendimento e consequentemente nos desfechos clínicos positivos.
Além de desenvolver competências clínicas, a supervisão deve apoiar o crescimento pessoal do terapeuta, ajudando-o a lidar com o estresse e equilibrar a vida profissional e pessoal.